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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

O PODER DAS REFEICOES EM FAMILIA


Se para você a imagem de refeição em família é aquela em comercial de margarina, saiba que sentar à mesa e comer de maneira unida pode mudar a cara das relações dentro de casa. Tanto que a Unilever, empresa multinacional presente nas refeições de mais de 320 milhões de pessoas no mundo, todo lançou a campanha “Toda refeição é uma oportunidade”, com a missão de mobilizar as pessoas sobre a importância do hábito de comer em família. Publicidade No ano passado, a Knorr, do grupo Unilever, fez um o estudo “O Poder das Refeições”, que analisou os impactos positivos das refeições familiares de qualidade, além de traçar um panorama mundial do comportamento das pessoas do Brasil e de outros 12 países em relação ao tema. A principal conclusão foi de que o costume de comer em família pode gerar mudanças reais na vida das pessoas, com benefícios para o bem-estar físico, social, emocional e nutricional de crianças e adultos. “O objetivo do relatório era compreender o comportamento de representantes de diferentes culturas e estilos de vida em relação ao tema. Nesse contexto, as refeições despontaram como uma ferramenta poderosa para transformar vitalidade em algo real em suas vidas”, diz a diretora de alimentos da Unilever, Marcela Mariano. O documento aponta que dividir a mesa com pessoas queridas contribui para a saúde e a alegria e estimula o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças, com melhora no vocabulário e no desempenho escolar. Foi verificado, também, que aqueles que realizam refeições regulares em família reportam o consumo de duas porções diárias a mais de frutas e vegetais do que os que não mantêm esse hábito. De maneira global foi identificado que, entre outras questões, independentemente da classe social ou da nacionalidade, a refeição em família ainda é considerada muito importante para a sociedade moderna. De acordo com os entrevistados, 60% declararam que esse é o momento para estar junto da família. No Brasil esse número é de 79%. Para 93% das paulistanas, por exemplo, é o principal momento de conversa com os filhos. A refeição mais importante para reunir a família no Brasil é o jantar, de acordo com 70% das entrevistadas. E a conversa parece estar em segundo plano, já que a TV se mostra bastante presente em todo o mundo. Ainda segundo a pesquisa, a mulher moderna brasileira gosta de cozinhar pratos simples, sem muitos ingredientes ou medidas complicadas. Ainda assim, 59% veem o ato de cozinhar uma obrigação. Para elas, mais importante do que a preparação em si é compartilhar a refeição com a família, receber os elogios e ser valorizada pelo trabalho. A comida do dia-a-dia tem grande carga emocional, antes de ser saudável ou prática. Para 85%, o momento da refeição é de prazer. Os principais assuntos debatidos à mesa são o comportamento dos filhos, escola e os planos para o futuro e a refeição em família tem média de duração de 30 minutos e é realizada aproximadamente seis vezes na semana. QUANDO NOS SENTAMOS A MESA COM NOSOS FILHOS, TEMOS A OPORTUNIDADE DE OLHAR O ROSTO DELES, OLHAR NOS OLHOS DELES, E SABER SE TUDO VAI BEM, OU NAO. JESUS FEZ ISSO MUITAS VEZEZ COM SEUS DISCIPULOS,PODEMOS ESTREITAR DISTANCIAS, CURAR MUITAS FERIDAS,
RESOLVER PROBLEMAS NOS SENTANDO A MESA COM NOSSA FAMILIA. POIS NA MESA ESTA O PAO DE CADA DIA, E JESUS DISSE: EU SOU O PAO DA VIDA. E SE ESTE PAO ESTA NA MESA, TUDO PODERA SER RESOLVIDO COM UMA SIMPLES REFEICAO. VAMOS LA, COLOQUE A MESA, TIRE DO ARMARIO AQUELA MELHOR TRAVESSA, PRATOS COPOS, E SIRVA SUA FAMILIA COM O SEU MELHOR, UMA GRANDE MUDANCA HAVERA DEPOIS DISSO ACREDITE. BJS BJS
ANO NOVO, VIDA NOVA!!!! ACHO QUE E ISSO MESMO, MINHA VIDA REALMENTE ESTA BEM NOVA. DE UMA MULHER MUITO ATIVA, SEMPRE ENVOLVIDA EM NEGOCIOS E VENDAS E TREINAMENTOS E REUNIOES, E VIAGENS, HOJE ME TORNEI LITERALMENTE MAE, ESPOSA E DONA DE CASA. RSSS ESTOU REAPRENDENDO A ARTE DE SER SUBMISSA, AQUELA QUE ESTA ALI PARA ATENDER OS DESEJOS DOS FILHOS E MARIDO. E SABE... ESTOU FELIZ. PORQUE APESAR DO APRENDIZADO NAO SER FACIL, EU ESTOU ME SENTINDO BEM E MUITO PROTEGIDA, ESTANDO SOB A MISSAO DO MEU MARIDO QUE E A DE ME AMAR COMO CRISTO AMOU A IGREJA. CONFESSO QUE CERTOS DIAS SAO DE ANSIEDADE, DIANTE DE TUDO QUE FAZIA ANTES, ESTAR EM CASA, IR A ESCOLA, COZINHAR, LER, ....MAS TEM VALIDO A PENA.
ESTOU FELIZ FELIZZZZZZZZ

Perigo Além Do Utero


O vírus que ficou famoso por deflagrar tumores de colo uterino agora é acusado de provocar a doença na garganta e em outras áreas do corpo. Investigamos o que é possível fazer para escapar dele
No tribunal dos colaboradores do câncer, o papilomavírus humano, mais conhecido pela sigla HPV, já não responde apenas por danos a um único órgão ou por uma ameaça exclusiva ao sexo feminino. O micro-organismo sexualmente transmissível continua responsável pela esmagadora maioria dos tumores de colo de útero, um dos campeões em incidência entre as mulheres. Mas — atenção, homens, essa notícia também lhes interessa — a ciência alerta: o mau elemento abre o caminho ao problema em outras redondezas do corpo. Onde? Uma revisão recém-publicada pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, esmiuçou, por exemplo, a íntima associação entre o HPV e um boom de tumores de boca e garganta . "Há um aumento na ocorrência de câncer de garganta em pessoas mais jovens do que o habitual e, em um número significativo deles, se observa a presença do vírus", constata o cirurgião oncológico Fernando Luiz Dias, chefe do Setor de Cabeça e Pescoço do Instituto Nacional de Câncer. "Dados americanos indicam que até 50 ou 60% dos episódios da doença estejam relacionados ao HPV", conta seu colega de especialidade André Lopes Carvalho, diretor científico do Hospital de Câncer de Barretos, no interior paulista. Se levarmos em consideração os genitais, também deparamos com o malfeitor. "Em metade dos casos de câncer de pênis há a participação do HPV", calcula o cirurgião oncológico Ademar Lopes, do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo. Nas mulheres, ele é capaz de semear o mal na vagina e na vulva. E, independentemente do gênero, nem o ânus é poupado. É preciso lembrar que nem todos os HPVs estão mancomunados com o câncer — hoje se sabe que os tipos 16 e 18 são os principais envolvidos. "E o contato com o vírus, mesmo que seja um de alto risco, não significa que haverá um tumor", tranquiliza a bióloga Paula Rahal, da Universidade Estadual Paulista, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Predisposição genética para o câncer, baixa imunidade e tabagismo pesam na conta que resulta no problema. "Até 80% das mulheres infectadas eliminam o HPV espontaneamente em dois anos sem ter sintomas", conta a ginecologista Cristina Helena Rama, do Hospital e Maternidade Leonor Mendes de Barros, na capital paulista. Mas, claro, não dá para confiar na sorte, sob pena de cair no grupo das que irão colher retaliações mais graves. "Daí a necessidade de se submeter a exames de rotina, como o papanicolau, que identificam alterações no útero", orienta Cristina. "Do momento da infecção ao surgimento do câncer podem transcorrer até 20 anos", avisa Paula. Estendendo a mensagem aos outros alvos do HPV, qualquer sinal de algo errado na boca, na garganta ou no pênis merece policiamento médico. Aliás, um estudo também associou esse vírus ao câncer de mama. Mas os especialistas ouvidos por SAÚDE! acreditam que é cedo para fazer essa última acusação. De qualquer modo, antes de procurar o intruso, você deve saber o que está ao seu alcance para se esquivar dele. Parte da resposta resvala nos princípios do sexo seguro. "Apesar de não ser 100% eficaz no caso do HPV, a camisinha ajuda a evitar a infecção", diz Cristina. O problema é que o preservativo é deixado para a hora da penetração. E mais: o próprio saco escrotal, por exemplo, pode portar o vírus. Por mais careta que soe, quanto menos parceiros alguém tiver, menor o risco do contágio. Também é crucial cortar outros fatores pró-câncer. "Para os tumores de garganta, há um efeito combinado entre o cigarro, o álcool e a presença do vírus", afirma Carvalho. A fórmula mais segura e eficiente seria a imunização, por enquanto destinada às mulheres entre 9 e 26 anos. Especialistas já avaliam a aplicação em outras faixas etárias e a liberação para os homens — nos Estados Unidos, um dos imunizantes foi aprovado para a ala masculina visando à prevenção das verrugas genitais. "Dos tumores associados ao vírus, cerca de 70% dos de colo de útero, 80% dos de amígdala e 40% dos de pênis estão relacionados aos HPVs 16 e 18, os contemplados pelas vacinas disponíveis", diz a bióloga Luisa Lina Villa, do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, em São Paulo. A despeito dos estudos em andamento e da discussão custo/benefício, o maior pesadelo do HPV será sua condenação a um futuro com vacina para todo mundo. CUIDEM-SE

quinta-feira, 21 de abril de 2011

FELIZ PASCOA!!!!!!!!!

Feliz Páscoa



Que todos tenham uma Feliz Páscoa com amigos e família reunidos, afinal, a Páscoa significa mais do que coelhinhos,chocolates, ovos, presentes,feriadão...é o Renascimento de Jesus.

Boa Páscoa!!

quarta-feira, 16 de março de 2011

"Separação sem traumas"



Não é fácil por fim a uma relação amorosa, mas protelar tal decisão pode tornar o momento ainda mais doloroso.

No princípio era como um sonho. Parecia que tinham sido feitos um para o outro - interesses em comum, encontros românticos e divertidos, atração física e admiração. Podiam jurar que duraria para sempre. No entanto, algo fez com que toda esta aparente magia se dissipasse...
Aonde foi parar aquela pessoa por quem um dia você se apaixonou? Muitos se perguntam se foi o tempo, a rotina que se instalou na vida a dois ou as brigas constantes que transformaram o sentimento inicial. Fato é que aos poucos, um dos parceiros ou ambos, começam a questionar a continuidade da relação.
Mesmo sendo mais comum nos dias de hoje a separação não é isenta de dificuldades. A decisão pela separação se torna ainda mais complexa pelo tempo de envolvimento do casal, por terem filhos (ainda mais quando são muito pequenos), e por outras implicações familiares e sociais, como rede de amigos e questões financeiras.
Seja ao terminar um casamento ou por fim a um namoro, diversos sentimentos e fantasias são internamente despertados nos parceiros. Por isso é tão freqüente nos depararmos com casais que há muito se mostram infelizes e sem interesse um pelo outro, mas que se mantem juntos para a surpresa de todos!
Para aquele que toma a iniciativa pela separação é bastante freqüente o sentimento de culpa. A princípio pode se ressentir por achar que está ‘traindo’ os sonhos do casal, todos os planejamentos que um dia fizeram para o futuro. Surgem pensamentos do tipo: “Já investimos tanto nesta relação, será que não é necessário um pouco mais de esforço para que a situação se transforme?” ou “Estou abandonando o barco sem ter tentado tudo que é possível?”.
Outros sentimentos que fazem adiar a decisão é o medo de ficar sozinho(a), de machucar o outro e vê-lo sofrer. Existe também o receio de se arrepender e achar que não poderá voltar atrás.
Todas estas questões somadas ao fato de que, na maioria das vezes, o parceiro que não concorda com a separação comporta-se de modo a não facilitar as coisas colocam a separação e o divórcio entre os cinco principais fatores causadores de estresse, juntamente com morte de ente querido, doença e desemprego.
Enfim, é um passo importante que deve ser pensado e repensado... Isto auxilia uma tomada de decisão mais madura, que não seja movida por impulsos de um momento ruim.
E, para vivenciar este processo de maneira mais consciente é imprescindível que você busque entender profundamente o que o/a leva a querer por fim na ligação com seu/sua atual parceiro(a). Foram fatos isolados que o/a decepcionaram ou a relação de um modo geral não lhe traz mais felicidade? Seria esta uma fase isolada de insatisfação ou se trata de um sentimento freqüente? O que espera com o fim desta relação?
Se estiver difícil orientar seus pensamentos, a Terapia de Casal ou Psicoterapia individual podem ser instrumentos importantes neste momento, para auxiliá-los no amadurecimento de suas idéias, tanto no sentido de buscar o entendimento quanto de facilitar o processo de separação.
Ao decidir-se leve em conta que dificilmente você terá certeza absoluta sobre os resultados disto tudo. Assim como diversas outras coisas em nossa vida só saberemos se é o caminho correto quando já o estivermos percorrendo! Portanto, após uma conversa franca com seu parceiro, é preciso se desvencilhar dos sentimentos de culpa, de dúvida, de vergonha que fazem com que a decisão seja protelada.
Dependendo de quais são os fatores motivadores da separação (como por exemplo: incompatibilidade de gênio; desinteresse afetivo um pelo outro; insatisfação sexual; ausência de diálogo; infidelidade; etc.) a sensação de ‘luto’ pelo fim da relação se inicia muito tempo antes do fim declarado.
Já separados aceite que a relação chegou ao fim. Isto provavelmente implicará em tristeza, solidão e sofrimento por um período. Esta fase varia de pessoa para pessoa e da maneira como cada um enfrenta o momento.
Poder olhar para seu passado e rever sua história de maneira objetiva e tranqüila é um modo de se conhecer, se desenvolver e se preparar para o novo, para o futuro!
Outras atitudes também podem ajudar. Busque relações de amizade, encontre atividades que lhe dêem prazer. Desvincule-se de tudo que pareça negativo e o impeça de caminhar para frente.
É bem provável que você tenha vislumbrado a separação como uma possibilidade de bem-estar pessoal, de sentir-se bem e feliz, de ter a oportunidade de crescimento interno ao viver seus ideais individuais. Então, siga em frente e dê a si mesmo(a) a oportunidade de descobrir-se nesta nova realidade!

terça-feira, 1 de março de 2011

POEMA PARA UM HOMEM DESCONHECIDO

Quem é esse
que me vê com olhos de poeta,
e que guarda nos lábios
os desejos das filhas dos homens?
Quem é esse
que me arrebata os pensamentos no inverno,
mas transforma em inverno
todas as estações do ano?
E as palavras?
E o perfume?
E esse jeito de transformar
o mundo brincado?
Quem é esse
que eu busco na solidão,
e o descubro
rodeado por uma multidão?
Quem é ele?
Um homem? Um sábio?
Um sonho?
Uma perda da razão?

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

DOENÇAS FEMININAS


T P M

Durante o período que antecede a menstruação, a mulher pode sentir alguns desconfortos que caracterizam a tensão pré-menstrual (a famosa TPM), tais como:

• depressão;
• vontade de chorar;
• fome em excesso ou falta de apetite;
• falta de sono;
• inchaços;
• agressividade;
• ansiedade;
• dor de cabeça;
• acne.
Muitas hipóteses têm sido feitas a respeito das causas dessa doença, mas, atualmente, o que parece prevalecer é que sejam influências hormonais normais do ciclo menstrual que interfiram no sistema nervoso central.

Parece haver íntima relação entre os hormônios sexuais femininos, as endorfinas (substâncias naturais ligadas à sensação de prazer) e os neurotransmissores, tais como a serotonina.

É importante ressaltar que essa síndrome acompanha a menstruação normal da mulher.
O QUE HÁ DE NOVO PARA TPM